sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Capítulo dois, o grande parênteses

Geralmente sou um cara de palavra, mas dessa vez não deu pra cumprir. Prometi que ia escrever a continuação dois dias atrás, mas acabei prezando por qualidade e não escrevi por uma grande falta de paciencia. Em semana de provas finais, insônia e de uma ansiedade extrema, tento agora escrever o conto que venho tentando concluir na minha cabeça e que provavelmente não sairá com alguns detalhes.
To me sentindo muito mais confiante à escrever, depois que minha redação recebeu elogios de um professor da banca de correção da UFRJ.
Quero acabar com esse conto o mais rápido possível, pra começar a escrever sobre outras coisas que tão me dando vontade, como sonhos, música e religião. Tô passando por uma grande crise de conceitos, vontades, teorias e crenças.

Antecedentes

Pensei por um tempo e cheguei a conclusão de que antes de voltar à história linear eu deveria abrir um grande parênteses e falar sobre alguns fatos que ocorreram pouco antes da minha chegada no condomínio e se concluiram durante minha estadia aqui.

O novo antigo personagem

Quando cheguei aqui, tinha um morador que também era relativamente novo, que me acolheu muito bem no começo e em seguida passou a me tratar mal, meio que do nada. Durante o período que ele me tratou mal, éramos quase inimigos, mas um dia, depois de uma conversa com o mocinho bonitão e o fanfarrão (outro personagem ainda não citado, que hoje em dia pode-se dizer que nem faz mais parte desse condomínio. Ainda bem), passou a me tratar como um quase-irmão e então uma amizade voltou a crescer. Vamos chama-lo de Fofo.
Fofo, um cara esperto, vivido até, um tanto mimado e amante da vida boêmia regada de bebidas, é um cara legal, boa pessoa que adora proteger seus cativos.
Quando todos entram nesse condomínio, vêem o mocinho bonitão como um típico mocinho bonitão perfeito e mantêm essa visão um tanto alienada por um bom tempo, alguns para sempre, como a própria "vilã". Eu não deixei de ser um desses e creio que fofo também não, porém, como um morador ligeiramente mais experiente do que eu , mas muito menos do que o "fanfarrão" que já é morador de longas datas, fofo começou a notar uma certa mudança do "mocinho bonitão", que creio eu, não foi mudança do mocinho, mas sim da visão de Fofo.
Essa nova visão deixava o mocinho de coração bom, bonito, inteligente, esperto, sabido e trazia um cara frio e egocêntrico.
O tempo todo me era dito que eu não conheci o mocinho legal mesmo, mas poucos meses depois que conheci o mocinho já tinha percebido que nem tudo eram rosas e preferi me manter quieto.

A mudança

Depois de um tempo, Fofo mudou-se, de casa e de amigos. Passou a sair com umas amigas da escola, deixou um pouco o condomínio (e agora se reaproxima).

A Briga

Estávamos eu, aquele namorado da amiga da mocinha que a mocinha ficou e brigou com sua amiga (vamos chamá-lo de Berdinaze e a garota de ThaTha), Fofo, Fanfarrão, Mocinho, dois amigos do fanfarrão e três amigas de Fofo, sendo que duas delas estavam ficando com fanfarrão e mocinho, e a outra, Fofo pediu pra deixar livre, não que quisesse ficar com ela, era tipo um ciúme de irmão, eu acho.
Saimos eu e Berdinaze e fomos no supermercado comprar algo pra beber, quando voltamos, o fato já havia acontecido: um briga entre fofo e o mocinho.
Fofo já estava cansado do fato de o mocinho achar ser o reizinho do condomínio, achando que pode tudo, e quando ele virou e viu ele ficando com a "loirinha proibida", perdeu a cabeça. Apesar do fato não ter realmente acontecido, foi o que ele viu na hora e foi o que bastou para acontecer uma briga. Ninguém se machucou.

A transferência da culpa

Como quem me conhece sabe, eu, na condição de observador fui tentar perceber ambo
Tenho que concordar que partir pra cima não era a melhor opção de fofo, porém, creio que fui um dos poucos que entendi o lado dele e desde aquela época, abro mais os meus olhos em relação à atitudes do mocinho. O mocinho,como sempre, aproveitou de seus jogos psicológicos um tanto geniais, devo admitir, para passar total culpa do ocorrido para fofo, como se ele tivesse partido pra cima sem razão alguma, o que não é verdade. Apesar de ter perdido parte da razão partindo pra cima dele, Fofo, que sempre foi um cara que teve consideração por todos tinha grande parte da razão. O mocinho estava se passando cada vez mais em seus atos de "eu tenho a verdade absoluta" e tudo aquilo foi só a gota d'água. Desde tempos atrás, o mocinho já o tratava com certo desprezo, apesar de passar despercebido por Fofo.

A verdade absoluta

É incrivel como mesmo estando errado e todo mundo discordando dele, o mocinho consegue fazer a mentira passsar-se por verdade. Muito provavelmente ele faz isso ingênuamente, sem saber que o fato não é verdade. Ele acha sempre estar com razão, mesmo com fontes escassas.
Por exemplo, se eu vou discutir algo que ele conhece bem e eu sou leigo, ele afirma que eu estou errado porque sou leigo no assunto e ele como conhecedor sabe da verdade. Independente disso eu posso ter razão muitas vezes. Porém, se as minhas fontes forem cientistas, professores ou eu mesmo dentro de um assunto que eu tenha estudado muito e tenha certeza, ainda assim eu estou errado.
É um cara pouco comunicativo, péssimo ouvinte, visto que a maior parte do tempo passa falando de si mesmo. Certo dia nós chegamos na discução se Quênia era com "Q" ou "K", eu afirmei ser com "Q" e ele contra disse, sempre fazendo uma expressão que gozava superioridade. Procurei na internet, só pra confirmar minha certeza e comentei com ele que pesquisei e achei a resposta; seu comentário foi o seguinte: "É claro que é com 'Q', na língua portuguesa não tem 'K'". Fiquei boquiaberto por um bom tempo. To me segurando pra não comentar muito encima disso porque isso vai ser assunto do próximo capítulo.

Creio agora que finalizo meu capitulo e que se não consegui concluir minhas idéias aqui, vo concluir no próximo capítulo.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Insôni

São 01:11 da manhã e decido vos escrever. A insônia paira sobre meu quarto e mesmo sabendo que tenho que dormir pra ouvir as importantíssimas aulas finais de química para uma aprovação garantida, o sono não me vem, por três motivos: mal consigo segurar minha ansiedade para a minha viagem em 20 de dezembro pra Floripa,preciso tirar umas férias do rio; alguns acontecimentos recentes relacionados ao conto real que escrevi no último post; e a ansiedade pra vos escrever sobre esses fatos.
Há um tempo penso em como vou escrever a continuação da intrigante história, ainda sem um título definido. Decidi que para apresentar a continuação, preciso introduzir com fatos ocorridos pouco antes de eu chegar aqui e fatos que aconteceram pouco depois também. Começo então com o novo capítulo da história que a partir de agora deixa de ser "malhação" e passa a ser muito parecida com "skins".

Ao som da música final do "Programa do Jô", decido que é hora de tentar dormir mais uma vez e segurar essa ansiedade de um desabafo para amanhã. A história é longa o suficiente para me consumir dois posts, no mínimo, e que serão muito bem aproveitados, creio eu.

Vale lembrar que por ser um blog meu, com histórias minhas, apresento aqui fatos sob a minha interpretação, fatos que acredito que estejam sempre corretos sob os meus conceitos e concepções.

Fica nesse post a demonstração da minha angústia e ansiedade para sumir do rio por uns tempos e desabafar esses fatos recentes que tanto me irritaram.

sábado, 17 de novembro de 2007

Malhação

Escrevendo agora com pouca vontade... a minha inspiração só vem nas horas mais inconvenientes e impossiveis de escrever.
Tenho que concluir minha idéia do post passado, já que algumas pessoas leram e não entenderam bem a proposta. Pra começar, tem que ter visto o filme e associar o que ele diz sobre o fato de que quebrar e vandalizar tudo seria uma forma de "quebrar o sistema" e libertar as pessoas do consumismo. Apesar de defender essas idéias, sou corajoso o suficiente pra admitir minha convardia: odiaria pensar numa vida sem meus objetos de consumo.

Fiquei um tempo sem escrever porque tava sem tempo. To mudando meu quarto pro sótão e fiquei um dia sem computador (que por sua vez me deu um susto e resolveu nao ligar mais).

Tava pensando um tempão no que eu poderia escrever aqui, pensei em algumas coisas ridiculas e inúteis que nem fiz questão de guardar na minha memória. Ai então lembrei o fato de o meu condomínio estar passando por uma fase muito parecida com estorinhas de malhação.

Tô morando aqui fazem 10 meses e meio, cheguei logo depois do ápice do condomínio, perdi as histórias mais picantes e agora convivo com os talvez resquícios desse passado. Moram aqui a vilã, a grande malvadona que quer ficar com o mocinho bonitão; O mocinho bonitão e um tanto egocêntrico que tem um caso com a vilã que acha que ele é apaixonado, mas no fim não é; A mocinha que é apaixonada pelo mocinho bonitão, que é ingênua (ou pelo menos se faz de ingênua, porque é incrível o nivel absurdo disso); A amiga encima-do-muro que faz fofocas de um lado pro outro e que no final, creio eu, não é tão santinha quanto parece ser; O outro mocinho bobão que é (ou era) apaixonado pela mocinha ingênua e que agora já se desiludiu.

Agora que os personagens já estão apresentados, não tenho mais muito o que falar, não tem um estória complexa por trás disso. A vilã, capaz de criar MSN falso, marcar presença tentando seduzir o mocinho bonitão para que o mesmo não ficasse com a mocinha ingênua e impedindo que a sua amiga encima-do-muro usasse roupas provocantes para que a mesma não "atiçasse o instinto predador do mocinho", sem desconfiar que sua fiel escudeira também é grande amiga do lado do bem. Nessa trama, a vilã fica o tempo todo se insinuando pra cima do mocinho com esperanças de um possivel romance de cinema, o que desinteressa ao outro protagonista. Agora mesmo, por exemplo, a vilã está na casa do mocinho bonitão esperando que alguma coisa aconteça, meio dificil já que o mesmo tem vestibular amanhã cedo. Enquanto isso, o mocinho bobão, já desiludido e cansado de toda essa estória, ouve todos os lados e aqui vos conta.]
Sem citar nomes.

O outro lado

Segundo a vilã, todas as informações são profundamente exageradas e um tanto falsas, apresentando até argumentos que não se contradizem, mas também sem ter provas. Levando em conta que a mocinha adora apimentar seus contos com fatos incoerentes, dá pra acreditar no lado da suposta vilã.

Há outros personagens na trama, como o cara, quase-namorado da amiga paulista da mocinha, que a mocinha pegou e depois brigou com ela (com uma reconciliação depois) e outro cara que também quer pegar a mocinha e que já pegou a mocinha algumas vezes.

Será que a mocinha, cansada desse triângulo amoroso, vai por fim nessa estória? Será que sua paixão resistirá aos atos supostamente malvados da vilã? Será que o mocinho bonitão vai se dar conta algum dia das malvadezas dessa vilã? Será que a amiga encima-do-muro é tão boazinha quando parece? Como será o fim da estória do mocinho bobão?
Para descobrir o final dessa empolgante trama, não perca o próximo episódio de: "Residências do sol"

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Mudanças e Caos no supermercado

Vou começar falando sobre as mudanças. Não vou mais escrever diretamente sobre dados biográficos, pelo menos não do estilo tradicional. Vou escrevendo conforme for necessário e pulando pras partes interessantes, vou deixar que a partir do que escrevo, o próprio leitor tire conclusões sobre mim. Basta saber que tenho 16 anos (e um irmão de 9), natural de Florianópolis, e o fato de eu já ter morado em cidades e completamente diferentes, São josé, Florianópolis, Joinville e Rio de janeiro, me proporcionou, ainda que pouco, um excelente conhecimento sobre diferentes culturas, além das minhas incontáveis mudanças de escola.Por curiosidade: 0-7 anos em São José (mas estudava em Palhoça e vivia em Florianópolis), 8-13 anos em Joinville, 13-16 em Florianópolis e em janeiro completo 1 ano de Rio. Tenho que me lembrar de falar mais tarde sobre os choques Joinville/Floripa e Floripa/Rio.

Ao que interessa: Caos no supermercado

Quem já viu o filme "Clube da Luta" vai perceber que as minhas idéias tem fundamento a patir da junção dele e das minhas idéias. Antes de começar a falar sobre, quero dizer que tudo o que vou escrever a partir daqui é um teoria crua, ou seja, ainda não tem consistência nem na minha cabeça.

Introdução biográfica relacionada

Desde criança sempre fui muito bonzinho, generoso e modesto, o que acabou resultando em pisões e baixa auto-estima. Demorou muito pra eu aprender a conviver com egoísmo, egocentrismo e falsidades, e ainda acho que ainda falta o que aprender.
De uns tempos pra cá, eu tenho sido cada vez mais egoísta e egocêntrico, e eu tenho percebido que tá dando resultado. Minha auto-estima nunca foi tão alta. Apesar disso, continuo sendo uma pessoa boa, sem más intenções. Vale ressaltar que tô cada vez mais largado, em relação a bebida e outros, mas tendo noção dos meus limites. O que antes era proibido na minha concepção, tá virando rotina.
A educação dada pra mim pelos meus pais sempre foi muito liberal, e ainda é, mas as vezes parece que superprotetora, com alguns mimos, mais ainda assim independente. Parece até genial, mas me criou muito inocente. Fui ter contato com algumas coisas muito tarde; tempos atrás achava que nunca ia beber ou sequer ver alguém na rua fumando maconha, por exemplo. Talvez isso tudo tenha sido uma mistura de eu ter morado ainda criança numa cidade do "interior", Joinville, e depois ter me mudado numa fase importante da minha formação pra uma cidade maior, Florianópolis. Se antes eu tava no tempo de tudo em Joinville, quando me mudei pra Floripa, eu tava atrasado. Sim, to falando em relação a garotas e etc. No começo foi díficil, no meio também e até no "fim". Tive que quebrar a cara e me dar mal muitas vezes pra me ajustar, e ainda há espaços em branco, que talvez nem me interesse preencher. Algumas coisas mais eu vou falando conforme o tempo.
Essa inôcencia toda e depois a descoberta chocante do mundo real resultaram em várias pequenas mudanças radicais opostas. O fato de eu ter mais cuidado com o que é dos outros do que com que é meu e os outros não terem cuidado com o que é meu ( me refiro principalmente a minha casa que todos acham que é um clube) também contribuiram pra um total desleixo com o alheio.

À teoria

Hoje fui no supermercado com a minha mãe e ai associei esse meu novo desleixo ao "Clube da Luta". Aos desinformados, que procurem assistir o filme o mais rápido possível; sem dúvida um dos melhores filmes que já vi.

Sobre o filme

Basicamente o filme gira em torno do caos. A única forma de alcançar a total liberdade é chegar no fundo do poço. Para isso, o protagonista (ou "os protagonistas") criam o clube da luta, onde através da luta eles se livram dos problemas e estresses diários causados pelo sistema. A coisa começa a fugir do controle depois que começam a ser distribuidas tarefas relacionadas a vandalismo pela cidade, e cria-se um projeto de destruição total, SEM NENHUMA VÍTIMA FATAL, tentando apenas a quebra do sistema. O objetivo torna-se a destruição dos principais prédios financeiros do país, com o objetivo do caos total.

A relação com o supermercado

O interessante de ler isso é depois de ter assistido o filme, porque só assim dá pra perceber com detalhes o que eu quero dizer e dá pra perceber que as idéias tem um bom fundamento.
Logo que cheguei no supermercado lembrei do filme, não sei bem porque. Fiquei afim de me dirvertir, me lembrei do que faziam no filme e transformei em algo "menos pior". Furei alguns sacos de farinha, amassei umas caixas de pasta de dente, abri strogonoff congelado, implantei produtos nos carrinhos alheios. Meu objetivo com isso não era agredir ninguém, tanto que não o fiz., nem prejudiquei o dono do supermercado, que por se tratar de uma grande rede, meia dúzia de produtos nem farão diferença, mas esse ato me fez entender o porquê da empolgação dos caras do filme em vandalizar e também a intenção final deles.
Pode ser babaquice praticar atos vândalos por ai, então a resposta que eu vou dar também é babaca e clichê: e os políticos que roubam, isso não é vandalismo? Ai tu respondes que eu estaria sendo igual a eles. Ai que remete àquela questão da minha breve biografia: se eu não pensar por mim, quem pensará? Independente dos meus atos, políticos roubarão, vandalos vandalizarão e etc; então aparece aquela estória de se unir para mudar o mundo, mas não basta poucos o fazerem; então pensamos: se todos pensarem como eu, o mundo não vai pra frente, seria um Caos. Tá ai a "solução" para os problemas individuais.

É certamente um pensamento egoísta e não são todos que podem pensar assim, senão tudo fugiria do controle, mas é uma possivel solução para os nosso problemas, ou pelo menos um adianto, já que pelo que eu entendo, a solução dos problemas sociais e políticos seria a morte da humanidade.

Conclusões: O que eu quero associar nisso tudo basicamente é que, já que os outros não "cuidam" do que é meu, eu não tenho necessáriamente a obrigação de cuidar do que é dos outros. Também tem o lado relacionado ao sentido do filme, que através desses vandalismos poderia de certa forma melhorar a vida de todos.


Como eu disse antes, é uma idéia crua. E como eu não ligo de viver com placas tortas na rua, meio-fio meio quebrado e coisas do gênero... o caos é no mínimo interessante.




Tem muita coisa ainda que eu quero escrever e também to com uma certa ansiedade pra passar pra todo mundo tudo o que eu tenho pra passar, o que não é pouco. Hoje já deu uma adiantada.

"Tá no inferno, abraça o capeta"

Beigos, comentem.

domingo, 11 de novembro de 2007

Introdução ao ridículo diário/biografia de um adolescente

Ok. Sempre gostei de blogs, quase nao leio, mas gosto. Já tive um, o "pensamentosvaziosdeumamentecheia", que não deu muito certo também porque não foi numa fase muito propícia, e eu definitivamente só escrevia merda... Então, resolvi agora, depois de muito tempo, criar esse blog.
Sempre me faltou paciência pra começar a escrever, apesar de eu gostar, e só agora tomei "coragem". Durante um bom tempo pensei em sobre o que e como eu iria escrever no blog, fora as incontáveis horas pensando num título decente (que acabei 'copiando' de uma música do cachorro grande). Associei o fato de que preciso sempre conversar com alguém além de eu mesmo, mas ninguém tá disponivel a escutar, ou quem tá disponivel não interessa ou é falta de paciência ou oportunidade, então criei esse blog pra jogar palavras ao acaso, esperandopelo menos compartilhar a minha talvez brilhante vida (ou pelo menos adolescência) com um punhado de leitores.
Quanto ao estilo de escrita, decidi que vou escrever assim como penso, evitando sempre voltar e apagar parágrafos e frases, com excessão de erros de digitação. Quero deixar algo mais informal mesmo.
Vou começar no próximo post a escrever sobre como foi minha vida até agora, até chegar nos dias de hoje, meio biografia e diário escroto mesmo, fiquei com vontade de escrever sobre isso, mas também vou sempre intercalar com opiniões sobre certos assuntos também. Com o tempo vai dar pra ver que o jeito que eu escrevo pode parecer extremamente confuso...
Quem sabe no natal eu ganho uma filmadora, meu sonho de infância, e começo a filmar e postar...

Resumindo: Tô afim de compartilhar minhas histórias, então criei esse blog.

Sempre que escrevo alguma coisa e releio, eu fico com uma vergonha imensa e penso: "nossa, como eu sou idiota", mas no fundo eu sei que não é bem assim, vo tentar superar isso e também aprender a organizar meus textos e tentar passar o que eu realmente quero falar.Sei a teoria, reconheço um texto bom, mas sou péssimo na prática. Na real, não sou um cara de palavras, me sinto mais à vontade com uma câmera...

Quanto ao layout: não sei mexer muito, prefiro nao mudar.

Sinceramente não espero comentários, mas ficaria feliz em recebê-los

Edit: Esqueci de dizer que quase sempre vou me esquecer de comentar algo ou um detalhe, é normal. Então não liguem se tiver várias edições.