Pera aí, to tomando coragem pra escrever.
To no MSN com o João e o Diego agora... Acho válido que eu troque a cor da minha fonte, já ta na hora! "What about red?"
Momentos aleatórios à parte, comecemos com o que realmente desinteressa: rumo.
Passei os últimos fins de semana enchendo a cara. Mas tipo, meio que perdendo a linha. Não chegava a passar mal, meu sono me impede disso. Eu ficava tão "mal" que não lembrava nem da metade do que havia ocorrido no dia anterior. De certa forma é um desperdício, porque deixa a impressão de não ter feito nada no fim de semana inteiro, criando um ciclo entre as saídas esquecidas e a eterna vontade de sair.
Essas pseudo-saidas esquecidas e bebedeiras, além de fazerem mal biologicamente, acabaram me comprometendo socialmente. Meus pais sempre foram bem receptivos e nunca proibiram nada em relação à bebida. A única exigência era que eu não passasse dos meus limites.
Isso tudo contribuiu pra que eu acabasse me distanciando da minha família, me limitando à "bom-dias" e "boa-noites".
Perturbei a confiança deles e, de certa forma, a nossa relação intra-familiar.
Tenho tido menos tempo pra mim, to sentindo que to perdendo minha individualidade. Tenho que estudar, tenho que decidir minha vida. To com medo do que vem por aí. É meu ultimo ano na escola e não sei qual vai ser meu passo seguinte.
Decidi maneirar de uma forma até meio radical: 1 mês sem nada disso pra mim. Vo sair menos, e quando sair, sair pra lugares mais lights e baratos. Já gastei uma fortuna em shows esses dois meses.Tenho também que arrumar o meu quarto, arrumação que eu devo pra mim e pro meus pais há quase um ano.
Não acho que terminei esse post da maneira que eu queria, minha curta memória me impede de lembrar do que falta. Mas enfim, foi o que tinha que ser, vai ser o que vai ter que ser.
Agora é só seguir em frente,
DESCANSADO.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
July, July, July: Never seemed so strange
Agora que descobri um recurso de programar a data que o post vai ser publicado, vo começar a escrever posts seguidos e aproveitar a inspiração, pra publicar só no dia seguinte automaticamente. Como eu to fazendo exatamente agora com esse post, escrito logo após o anterior.
Well, vo contar então o meu mês de julho e o porquê que ele foi tão tenso e intenso.
Cheguei em curitiba numa quarta ou quinta, de avião, e no dia seguinte desci até Florianópolis. Fiquei na merda, sem nada pra fazer até o sábado, quando chegou de Porto Alegre a Gabi. Marcamos de nos encontrar e fomos pra Lagoa, onde encontramos a Catarina, alguém que eu possivelmente falei no passado aqui e que , se eu nao falei, é porque nao valia a pena naquela curta época de blogueiro. Sem dúvida foi uma das pessoas mais importantes na minha formação como pessoa. Talvez nao das mais importantes, mas das mais influentes. Era daquelas paixões de escola que todo mundo já teve.
Enfim, depois de uns dois anos de sofrimento, cortei relações com ela e acabei vindo pro rio.
Voltando à história, quando nos encontramos com ela na lagoa, senti uma comovente indiferença dela em relação a mim. E pior do que perceber essa indiferença era saber que eu tava me importando de alguma forma com isso. Ok, marcamos de sair todos pra um lugar muito louco, o Blues Velvet ( um lugar que quem vai tem estilo e gosta do ambiente e das músicas ou é homo ou é simplesmente pela saco). Depois de meia garrafa pras fracas gargantas, entramos no BV eu, Gabi, Lígia, Danilo e Catarina.
Depois de uns papos sem nexo, vem a "Pierrot-retrocesso" "falar" comigo. Ela me disse algo como:"Nossa, você tá muito pegável hoje", que nos papos dela, que odeia demonstrar sentimentos, quer dizer algo como: "Caralho, como vc tá lindo!". Fiquei feliz que de alguma forma, depois de tanto tempo, ela me deu valor de alguma forma. Por mais que isso nao significasse tanto hoje quanto significaria anos atrás. Acabei ficando com ela.
Eu, Gabi e Cata.
Quando eu acho que já vi tudo o que eu poderia ver em um dia, ela me vem com uma história esquisita: "Cara, porque que a gente nunca namorou?"
A minha primeira reação foi: "o.o! quê!?"
Quando ela repetiu a pergunta me veio na cabeça ao mesmo tempo uma sensação de ódio e não sei o que mais. Ela sabia que eu gostava dela. Sabia mesmo.
Eu respondi modestamente: "Não foi por falta de querer da minha parte"
Aí vem a parte mais dura : "Nem da minha"
Acha que acabou?
Pois ela ainda completa falando que queria muito dar pra mim naquela noite. Maldito dia que resolvi sair sem carteira. Enfim.
Essa cena tem vindo bastante na minha cabeça ultimamente.
Esse foi só o começo das férias. Não, não aconteceu nada de mais em relação à ela o resto das férias, ela viajou pro rio enquanto eu tava lá. Nas poucas vezes que nos reencontramos naquelas férias eu só percebia aquela velha indiferença e um jeito de quem nao sabe bem como fazer pra esconder o que sente.
Isso foi só no primeiro dia de saida. Ainda tem muito mais história, mas fica pra próxima....
Já evolui nos posts! botei até foto agora!
TENSO
Well, vo contar então o meu mês de julho e o porquê que ele foi tão tenso e intenso.
Cheguei em curitiba numa quarta ou quinta, de avião, e no dia seguinte desci até Florianópolis. Fiquei na merda, sem nada pra fazer até o sábado, quando chegou de Porto Alegre a Gabi. Marcamos de nos encontrar e fomos pra Lagoa, onde encontramos a Catarina, alguém que eu possivelmente falei no passado aqui e que , se eu nao falei, é porque nao valia a pena naquela curta época de blogueiro. Sem dúvida foi uma das pessoas mais importantes na minha formação como pessoa. Talvez nao das mais importantes, mas das mais influentes. Era daquelas paixões de escola que todo mundo já teve.
Enfim, depois de uns dois anos de sofrimento, cortei relações com ela e acabei vindo pro rio.
Voltando à história, quando nos encontramos com ela na lagoa, senti uma comovente indiferença dela em relação a mim. E pior do que perceber essa indiferença era saber que eu tava me importando de alguma forma com isso. Ok, marcamos de sair todos pra um lugar muito louco, o Blues Velvet ( um lugar que quem vai tem estilo e gosta do ambiente e das músicas ou é homo ou é simplesmente pela saco). Depois de meia garrafa pras fracas gargantas, entramos no BV eu, Gabi, Lígia, Danilo e Catarina.
Depois de uns papos sem nexo, vem a "Pierrot-retrocesso" "falar" comigo. Ela me disse algo como:"Nossa, você tá muito pegável hoje", que nos papos dela, que odeia demonstrar sentimentos, quer dizer algo como: "Caralho, como vc tá lindo!". Fiquei feliz que de alguma forma, depois de tanto tempo, ela me deu valor de alguma forma. Por mais que isso nao significasse tanto hoje quanto significaria anos atrás. Acabei ficando com ela.
Eu, Gabi e Cata.
Quando eu acho que já vi tudo o que eu poderia ver em um dia, ela me vem com uma história esquisita: "Cara, porque que a gente nunca namorou?"
A minha primeira reação foi: "o.o! quê!?"
Quando ela repetiu a pergunta me veio na cabeça ao mesmo tempo uma sensação de ódio e não sei o que mais. Ela sabia que eu gostava dela. Sabia mesmo.
Eu respondi modestamente: "Não foi por falta de querer da minha parte"
Aí vem a parte mais dura : "Nem da minha"
Acha que acabou?
Pois ela ainda completa falando que queria muito dar pra mim naquela noite. Maldito dia que resolvi sair sem carteira. Enfim.
Essa cena tem vindo bastante na minha cabeça ultimamente.
Esse foi só o começo das férias. Não, não aconteceu nada de mais em relação à ela o resto das férias, ela viajou pro rio enquanto eu tava lá. Nas poucas vezes que nos reencontramos naquelas férias eu só percebia aquela velha indiferença e um jeito de quem nao sabe bem como fazer pra esconder o que sente.
Isso foi só no primeiro dia de saida. Ainda tem muito mais história, mas fica pra próxima....
Já evolui nos posts! botei até foto agora!
TENSO
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Sem
De layout novo (créditos ao Felipe, do wtfsite.com.br), com direito à música e tudo mais. Essa combinação "melancia" de verde e vermelho traduz de alguma forma o meu momento atual e a minha fixação por essas duas cores.
To com muita vontade de postar no blog, o tempo todo, mesmo que eu nao tenha a menor idéia do que escrever. Aí dá nisso aqui que eu to fazendo agora.
Tá um calor e um sol de rachar lá fora, faz uns três dias que se quebrou o interminável ciclo de chuva. Esse calor tá me dando uma vontade insana de ir pra praia, mas sempre acontece alguma coisa que me impede. Enfim, pretendo ir ainda hoje, assim que resolver algumas coisas pendentes sobre o fim de semana, como a viagem dos meus pais.
Argh, isso tá ficando muito "diariozinho", preciso colocar alguma coisa decente...
nao to afim de contar antigas histórias, tava afim de dissertar sobre algo, mas o que?
É foda quando falta inspiração mas se tem vontade, consegue ser pior do que quando acontece o contrário.
Fica aí um trecho do bloquinho só pra nao perder o post:
"Na mente, no estômago.
Mistura.
Respira vida,
Sente vida,
Calor, vida.
Vida grená.
Fernanda, morte.
Cala-te corneta.
Tu me deixas
LOUCO!"
Por João
Enquanto isso eu tento extrair recursos audiovisuais do meu celular pra postar aqui...
To com muita vontade de postar no blog, o tempo todo, mesmo que eu nao tenha a menor idéia do que escrever. Aí dá nisso aqui que eu to fazendo agora.
Tá um calor e um sol de rachar lá fora, faz uns três dias que se quebrou o interminável ciclo de chuva. Esse calor tá me dando uma vontade insana de ir pra praia, mas sempre acontece alguma coisa que me impede. Enfim, pretendo ir ainda hoje, assim que resolver algumas coisas pendentes sobre o fim de semana, como a viagem dos meus pais.
Argh, isso tá ficando muito "diariozinho", preciso colocar alguma coisa decente...
nao to afim de contar antigas histórias, tava afim de dissertar sobre algo, mas o que?
É foda quando falta inspiração mas se tem vontade, consegue ser pior do que quando acontece o contrário.
Fica aí um trecho do bloquinho só pra nao perder o post:
"Na mente, no estômago.
Mistura.
Respira vida,
Sente vida,
Calor, vida.
Vida grená.
Fernanda, morte.
Cala-te corneta.
Tu me deixas
LOUCO!"
Por João
Enquanto isso eu tento extrair recursos audiovisuais do meu celular pra postar aqui...
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
O novo suspiro de uma história antiga
Embalado por "Enjoy the silence (remix) - Growling Machines" e MGMT
Essa semana andei meio puto. Pra variar levei esporro dos meus pais por causa de bagunça alheia na minha casa. Isso me levou a vetar a entrada de qualquer que fosse a pessoa por qualquer que fossem os motivos, por um bom tempo. Já me desestressei com isso e provavelmente nao levarei essa nova regra adiante.
Essa semana andei meio puto. Pra variar levei esporro dos meus pais por causa de bagunça alheia na minha casa. Isso me levou a vetar a entrada de qualquer que fosse a pessoa por qualquer que fossem os motivos, por um bom tempo. Já me desestressei com isso e provavelmente nao levarei essa nova regra adiante.
(Alguém pode me dizer porque paragrafos nao funcionam aqui? o.o)
Enfim. O estresse anterior deu lugar à outro. Nao entendo bem o porquê, mas de algum modo me sinto como se quisesse fazer tudo ao mesmo tempo e algo me impedisse. Nao é a primeira vez que sinto isso, mas sei que logo passa e o fim de semana acaba sendo bom.
Tinha pensado em escrever sobre o condomínio hoje mais cedo, sobre as coisas que mudaram desde aqueles antigos capítulos. Pra variar, as coisas tão praticamente iguais, mas ao mesmo tempo muito diferentes. Acho que o modo de encarar as coisas de todo mundo mudou. Isso se chama "crescer". Coincidentemente as unicas pessoas que permaneceram estáticas quanto ao seu nicho no condomínio são as mesmas que preservaram a sua imaturidade.
Houve uma briga feia, um puta desentendimento, entre eu e Diego (Fofo) uns tempos atrás, pouco antes de eu ir pra Floripa passar as férias de julho. Com direito a voadora ( ou voadera, caso preferir) e tudo mais. Meu orgulho conflitou com o meu bom senso (nem tão bom assim) e acabamos nos tornando amigos denovo.
Visto esse episódio trágico, sigo pro pós-férias de julho:
Estava eu de volta ao rio: alegre, contente e principalmente desconsertado com os fatos ocorridos naquelas tensas semanas florianopolitanas. Dias vão, dias vem. Quando me dou conta, estou eu, diego e joão sentados na frente do meu computador, bêbados que nem gambá, conversando sob a luz de um globo espelhado. Mal sabiamos que estávamos descobrindo um novo leque de possíveis experiencias que um trio de malucos poderia fazer num mundo pequeno. Quando me dei conta, o tamanho desse lugar tinha diminuido em relação à nossa amizade. Foi algo muito forte e rápido. Principalmente levando em conta o fato de que eu e o João nunca tivemos de fato uma amizade.
Com um novo grupo de novas mentes numa sincronia loucamente sem sentido no condomínio, o resto nos desinteressou de certa forma. Aquele tal "nem-tao-mocinho" continua naquele infinito triangulo amoroso sem sentido e sem amor. Quanto aos outros vértices do triângulo, na mesma. Tirando o fato um tanto engraçado que aconteceu quando uma dessas, a Fermanda, acabou em quase-coma alcoólico. O jonas, a ponta masculina da forma geométrica tanto falada, se distanciou de nós de alguma forma e formou o "grupo" dele, unido do Guilherme, primo dele, e da Ju, garota que estuda com ele no curso. Quanto à modinha de Muay Thai, nao creio que valha a pena citar.
Aquela garota do triangulo que eu tanto dava valor, depois de umas duas grandes brigas, nao vale mais nada pra mim, tá cada vez mais desprezível.
O Anderson, cara pouco falado por aqui, tá trabalhando e estudando que nem um cavalo (nao que cavalo estude muito), logo, sua presença aqui, apesar de sempre bem vinda, é inconstante.
O Matheus, que morava no condomínio do lado, nos deixou e foi morar na Tijuquinha. Um lugar muito bom, por sinal, e que vamos visitar de vez em quanto pro trio ficar completo e virar "fantástico".
Nessa onda de loucura em grupo, criamos um bloquinho insano, onde a gente escreve coisas quando tá bêbado ou só sem pensar muito. Não acho que valha a pena falar mais dele, nao agora.
Esvaziei a minha cabeça por uns momentos, acho que paro por aqui. Dois posts em dois dias...Caralho, que avanço! vo tentar me manter inspirado...
Logo logo posto fotos, audio e video. E também vejo se mudo o Layout do blog, que tá uma merda. Aliás, porque essa porra nao aceita a minha paragrafação direito? o.o
Breves beijos de um sonolento estudante
Enfim. O estresse anterior deu lugar à outro. Nao entendo bem o porquê, mas de algum modo me sinto como se quisesse fazer tudo ao mesmo tempo e algo me impedisse. Nao é a primeira vez que sinto isso, mas sei que logo passa e o fim de semana acaba sendo bom.
Tinha pensado em escrever sobre o condomínio hoje mais cedo, sobre as coisas que mudaram desde aqueles antigos capítulos. Pra variar, as coisas tão praticamente iguais, mas ao mesmo tempo muito diferentes. Acho que o modo de encarar as coisas de todo mundo mudou. Isso se chama "crescer". Coincidentemente as unicas pessoas que permaneceram estáticas quanto ao seu nicho no condomínio são as mesmas que preservaram a sua imaturidade.
Houve uma briga feia, um puta desentendimento, entre eu e Diego (Fofo) uns tempos atrás, pouco antes de eu ir pra Floripa passar as férias de julho. Com direito a voadora ( ou voadera, caso preferir) e tudo mais. Meu orgulho conflitou com o meu bom senso (nem tão bom assim) e acabamos nos tornando amigos denovo.
Visto esse episódio trágico, sigo pro pós-férias de julho:
Estava eu de volta ao rio: alegre, contente e principalmente desconsertado com os fatos ocorridos naquelas tensas semanas florianopolitanas. Dias vão, dias vem. Quando me dou conta, estou eu, diego e joão sentados na frente do meu computador, bêbados que nem gambá, conversando sob a luz de um globo espelhado. Mal sabiamos que estávamos descobrindo um novo leque de possíveis experiencias que um trio de malucos poderia fazer num mundo pequeno. Quando me dei conta, o tamanho desse lugar tinha diminuido em relação à nossa amizade. Foi algo muito forte e rápido. Principalmente levando em conta o fato de que eu e o João nunca tivemos de fato uma amizade.
Com um novo grupo de novas mentes numa sincronia loucamente sem sentido no condomínio, o resto nos desinteressou de certa forma. Aquele tal "nem-tao-mocinho" continua naquele infinito triangulo amoroso sem sentido e sem amor. Quanto aos outros vértices do triângulo, na mesma. Tirando o fato um tanto engraçado que aconteceu quando uma dessas, a Fermanda, acabou em quase-coma alcoólico. O jonas, a ponta masculina da forma geométrica tanto falada, se distanciou de nós de alguma forma e formou o "grupo" dele, unido do Guilherme, primo dele, e da Ju, garota que estuda com ele no curso. Quanto à modinha de Muay Thai, nao creio que valha a pena citar.
Aquela garota do triangulo que eu tanto dava valor, depois de umas duas grandes brigas, nao vale mais nada pra mim, tá cada vez mais desprezível.
O Anderson, cara pouco falado por aqui, tá trabalhando e estudando que nem um cavalo (nao que cavalo estude muito), logo, sua presença aqui, apesar de sempre bem vinda, é inconstante.
O Matheus, que morava no condomínio do lado, nos deixou e foi morar na Tijuquinha. Um lugar muito bom, por sinal, e que vamos visitar de vez em quanto pro trio ficar completo e virar "fantástico".
Nessa onda de loucura em grupo, criamos um bloquinho insano, onde a gente escreve coisas quando tá bêbado ou só sem pensar muito. Não acho que valha a pena falar mais dele, nao agora.
Esvaziei a minha cabeça por uns momentos, acho que paro por aqui. Dois posts em dois dias...Caralho, que avanço! vo tentar me manter inspirado...
Logo logo posto fotos, audio e video. E também vejo se mudo o Layout do blog, que tá uma merda. Aliás, porque essa porra nao aceita a minha paragrafação direito? o.o
Breves beijos de um sonolento estudante
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Debaixo do meu chapéu
Tentando me animar com a idéia de retomar ao blog, me dei conta de que estava eu, em pleno recreio escolar, escrevendo aqui essas palavras.
Sinto que é hora de voltar a escrever, apesar de temer as novas coisas que possivelmente sairão de meus dedos. É com a mesma ânsia e preguiça contradizentes de sempre que eu vos tento passar a infinidade de coisas que eu quero, provavelmente sem completar, mas nunca como uma tentativa em vão.
Se ninguém lê o blog, pouco me importa. Percebi o quanto foi interessante pra mim abrir essa antiga página, ver que ainda estava de pé (apesar de desatualizada) e poder rever tudo aquilo que eu consegui escrever nos tempos passados.
Pra falar a verdade, prefiro até que algumas pessoas não leiam. Torço pelo desinteresse dessas pessoas, mas nao faço nada pra impedi-los de ler. Muito pelo contrário. O que nao quero é deixar o pudor me impedir de escrever algo.
Não consegui terminar a história do verão e nem pretendo tentar denovo, até porque já é um evento antigo demais pra lembrar de detalhes importantes. Posso resumi-los que foi foda DEMAIS, mas creio que nao chegou aos pés das férias seguintes.
Após quase um ano desde a criação e após esse post de reintrodução, vo ver no que dá.
Sinto que é hora de voltar a escrever, apesar de temer as novas coisas que possivelmente sairão de meus dedos. É com a mesma ânsia e preguiça contradizentes de sempre que eu vos tento passar a infinidade de coisas que eu quero, provavelmente sem completar, mas nunca como uma tentativa em vão.
Se ninguém lê o blog, pouco me importa. Percebi o quanto foi interessante pra mim abrir essa antiga página, ver que ainda estava de pé (apesar de desatualizada) e poder rever tudo aquilo que eu consegui escrever nos tempos passados.
Pra falar a verdade, prefiro até que algumas pessoas não leiam. Torço pelo desinteresse dessas pessoas, mas nao faço nada pra impedi-los de ler. Muito pelo contrário. O que nao quero é deixar o pudor me impedir de escrever algo.
Não consegui terminar a história do verão e nem pretendo tentar denovo, até porque já é um evento antigo demais pra lembrar de detalhes importantes. Posso resumi-los que foi foda DEMAIS, mas creio que nao chegou aos pés das férias seguintes.
Após quase um ano desde a criação e após esse post de reintrodução, vo ver no que dá.
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