domingo, 30 de dezembro de 2007

Dias nostálgicos na terra natal

Antes de começar, queria lembrar a Dominique Ganime de ver minha contra-resposta aos argumentos dela na folha de comentários do post anterior.

Acho que já disse isso, mas o engraçado é que eu nunca tenho inspiração ou simplesmente vontade de escrever quando eu realmente posso faze-lo.
To de férias, finalmente realmente de férias.Aqui na casa da minha tia, em balneário dos Açores, sub bairro do pântano do sul, no extremo sul de Florianópolis.Um lugar tranquilo, praiano, bem lugar pra se passar as férias em família.

De novo não cumpri minha promessa de escrever a próxima parte da história e nem pretendo mesmo, dessa vez é porque acho que não tem mais muito o que falar, quando eu voltar pro rio, provavelmente vo ter uma boa quantia de fatos pra contar.

Cheguei aqui dia 20, uma quinta-feira. Já cheguei puto, mais uma vez me decepcionei com meus pais que conseguiram me deixar com uma das piores sensações de decepção. Imagina quando tem algo que tu queres fazer demais, que tu arquitetas durante um tempo várias possibilidades e na hora de acontecer é cortado bruscamente por uma besteira.Foi o seguinte: nessa onda de eu querer compartilhar tudo com alguém, eu tava querendo fazer tipo um documentário, filmando toda a viagem de rio-floripa, juntando depois com filmagens das férias daqui.E ia tudo bem, até meu pai, num ato de ignorância desnecessário quis cortar o meu barato, sendo que eu não estava atrapalhando ninguém. Pronto, foi o que bastou pra me deixar puto o resto do dia. Era uma coisa que eu sabia que nunca mais poderia filmar, que ia se perder e nunca mais ia voltar, e que pra mim significava muito.

Ta ai o tema de hoje, sensações, experiências e lembranças, sejam elas ruins como essa decepção ou boas como certas nostalgias.


Desde criança a gente se familiariza com certas experiências e sensações e acaba até banalizando algumas delas, mas com o tempo, eu aprendi a aproveitar essas sensações e a espremer toda a experiência que uma situação pode me dar. Aprendi também a aprender com o erro dos outros.
Todo esse aprendizado veio de um só: eu aprendi a aprender. Eu vi que era mais fácil do que pensava, eu simplesmente assumi aquela frasezinha clichê que diz que a vida é um eterno aprendizado. E parte disso eu devo à minha grande amiga cabofriense.

Pisando agora na minha terra natal, é claro que me afloram muitas sensações diferentes e difíceis de descrever e até arrisco dizer que nostalgia não é a mais forte delas.

Optando por ordem cronológica, vou citar as coisas que me vieram na cabeça.
Cheguei dia 20, nos dois dias que seguiram, eu não fiz absolutamente nada de relevante além de me encontrar com meu grande amigo de infância e planejar algumas coisas pra se fazer. Nesse segundo dia, meu pai alugou uma moto, daquelas estilo scooter, e como aqui nos Açores é muito tranqüilo, ele permitiu que eu andasse. Não deu outra: passei os três dias seguintes só andando de moto.Enquanto eu passeava por essas bandas, eu passava por várias casas diferentes, e associava cada uma delas a uma época ou sensação. Era bizarro, um tanto engraçado.
-Tinha aquela casa de praia simples de um andar só, com paredes comuns brancas, verde ou amarelo-claro, podia ser até de tijolo, mas mantendo a modernidade de uma casa simples, que me lembrava a época que minha tia vinha da suíça mas ainda não tinha essa casa nos Açores, então todo verão alugava uma casa diferente nas praias do norte.
-Tinha a simplória casa de madeira pintada de azul claro, com um terreno de grama rala e com um pouco de barro, com um carro simples no lugar onde deveria ter uma garagem,uma bagunça peculiar, um portão quase caindo e uma janela sempre escancarada me lembrou simplesmente os anos 90. Meio aleatório, você diria, mais quando eu digo que me lembro dos anos 90, eu me lembro simplesmente de uma época de simplicidade, que vemos aquela brasília na garagem nas fitas vhs de filmagem caseira, de uma época que, pelo menos pra mim, foi marcada por uma infância e que vendo em filmagens, geralmente as de videocassetadas do Faustão que são em sua maioria dessa época, e vendo também o que vem em minha mente da minha real juventude, me lembra acampamentos e estadias em casa simples. Eu sei , é estranho, até pra mim.
-Uma casa que era pra ser comum, mais não foi acabada, provavelmente por um rombo no orçamento, com tijolos a mostra. Mesmo se tivesse pronta a casa não aparentava ter um estilo moderno.Um monte de crianças brincavam no quintal que fica na parte da frente do terreno, também simples, meio barroso e coberto de sombra das imensas arvores. Era uma festa de aniversário. Isso me lembrou uma escola que eu estudei que o terreno era enorme, eu tinha 6 anos na época. Me lembrou também lugares onde sempre tem churrasco de fim de ano de empresas, que ficam dentro da imensidão de zonas rurais.
-Era branca, imensa e quadrada. Tinha algumas janelas redondas e listras horizontais em relevo pra dentro, que marcavam a minha lembrança saudosista dos anos 70.
-Relativamente pequena, um andar só, um quintal enorme e detalhes meio naturalistas. Um portão com toras de madeira. O suficiente pra lembrar da casa do meu amigo de infância, em que vivíamos cheios de lama brincando no quintal.

Mas não achei nenhuma casa que me lembrasse a que a minha avó teve e vendeu, casa que merece um post próprio, que por si só me traz à memória uma centena de sensações.

Sei que na hora de devolver a moto, vi que ela rodou mais de 300 km.


Passando agora pro segundo episódio de três, conto da minha viagem pra passar o dia 25 de natal com meus outros avós em Camboriú.

Chegando lá me deparo com meu primo de 1 ano, o primeiro e único primo (tenho também uma prima 8 anos mais velha que mora na suíça, mas é por parte do outro lado da família) esperando a gente. Ai me lembro de quando eu era pequeno e vinha visitar meus avós.
Primeiro era um apartamento simples, era um saco. Não tinha tv a cabo e nada de mais. Minhas únicas lembranças desse apartamento eram a horrível loja de eletrodomésticos que tinha embaixo, o elevador podre e um pacote de batata-frita dormido e borrachudo.
Ainda bem novo, eles se mudaram pra um puto apartamento, era simples, mas o prédio oferecia tudo o que eu precisava: uma quadra, um parquinho e uma piscina. Se bem me lembro eu tinha 6 anos quando se mudaram. Essa história completa merece um post próprio, com direito a choros e despedidas melosas.
Em resumo, me lembrei das vezes que íamos pra Havan, uma imensa loja de departamentos situada numa cidade próxima, onde eu adorava ir porque na época tinha um enorme setor de brinquedos.Há pouco tempo atrás eu me lembrava de mais coisas que agora me fogem da memória, mas lembro do boneco do cavaleiros do zodíaco, que eu adorava mas nunca entendia, acabo de me lembrar dos micro-bonecos dos power rangers que renderam meses de diversão dos canteiros do “P”, apelido carinhoso da área de lazer.
Ainda em camboriu, passeando pela rua, me deparo com a igreja da cidade onde minha avó me levava quando criança, eu adorava. Minha boa época de alienação.

E por ultimo e mais importante, o episodio três, em que falo da parte que reencontro aqueles que já foram meus melhores amigos.

Como nunca os introduzi aos meus fiéis leitores, vou escrever de forma simples e que não precise saber muito da história, que também merece um post (ou mais, muito mais).

Sempre sendo destratado e subestimado, lá por outubro do ano passado me afastei da minha melhor amiga daqui, não agüentando mais seu ar de superior e seu egoísmo, sendo seguida pelos seus fiéis paga-pau, que surpreendentemente se afastaram de mim só porque me afastei dela, mesmo sendo eles grandes amigos meus também, alguns deles mais meus do que dela.
Muito tempo se passou até eu mastigar essa história e tentar acabar com minha paixão por ela que nunca foi segredo pra ninguém e depois de várias conversas ela me diz que apesar do destrato e do subestimo, ela gostava de mim, como amigo, e que minha presença a alegrava. Fiquei impressionado por um instante, aliás, por vários instantes, porque nunca foi isso que ela demonstrou. Em resumo, voltamos a nos falar.
Quarta passada foi aniversário dela, então resolvi ir encontrar a galera. Ela me convidou pra ir ao restaurante japonês e lá tava todo mundo. Foi muito estranho pra eu estar lá depois de todo esse tempo. Tava tudo diferentemente igual. Ela tava com o mesmo namorado, com a mesma cabeça, mesmos defeitos; mas uma coisa tinha mudado: a modinha.
Eu interpreto isso como um tipo de máscara. Na época que nos conhecemos, segundo semestre de 2004 ela era todo estilo surfista, depois passou pra um emo rebelde que foi se tornando um punk até virar um alternativo cult. E agora, nada mais nada menos do que hippie. Fiquei boquiaberto. E o que mais me irrita foi durante todo esse tempo eu não ter dado valor a quem devia, a quem era realmente meu amigo. Me refiro a uma das leitoras mais fieis do blog.
Bem, voltando ao assunto principal, me senti um estranho no meio de todos.
Tem uma outra garota do grupo, um garota incrível, muito peculiar, mas que infelizmente se rende à sua hipnose mítica. Já fez parte no nosso quarteto nomeado, que era composto por eu, um outro amigo traidor, ela e essa garota peculiar.
Não sei bem explicar o que eu senti, eram pessoas diferentes, não porque estavam diferentes, mas porque eu interpretava diferente, como um cara novo, depois desse ano carioca.
Sei que nessa noite eu conclui que Florianópolis não é o lugar pra mim. Não que o rio seja, mas não pretendo voltar a morar aqui nunca mais. Não foi só por causa dessas pessoas, foi por toda a minha pesquisa do estereotipo do manézinho, com algumas exceções, é claro.

No dia seguinte, tive outra sensação bizarramente dolorosa, mas divertida. A sensação de acordar de uma noite que nem dormi num calor infernal, andar pra cacete num sol típico de um deserto, fazendo os caminhos mais longos pra pegar dois ônibus pra errar o ponto e ter que andar mais um bocado pra chegar em casa não ter ninguém ter que voltar toda a parte que andei a pé pra ligar de um orelhão pra descobrir onde tava a chave reserva pra andar de novo mais um bocado pra não achar a chave reserva, voltar e perguntar de novo e descobrir que tava procurando no lugar errado. Tudo isso suando e fedendo.


Queria ter terminado o ano com uma pequena retrospectiva, acho que vou escrever hoje pra postar dia primeiro.
Eu to sem internet aqui, então eu posto no Word e depois conecto na internet discada pra postar.


Só pra relembrar as coisas que prometi nesse post: um post sobre meus antigos melhores amigos , um post sobre camboriú e outro sobre a casa da minha avó no campeche.


Espero que um dia quando eu for um ator famoso ou um cineasta renomado alguém reúna fatos do meu blog e os publique numa biografia.

Como eu dizia no diário que eu escrevia quando criança: Bem, acho que por hoje é só! Tchau.

(um dia eu digito uma página dele aqui)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Capitulo Três, Adeptos do monarquismo

Ao som de "Bizarre Love Triangle" - New Order, da minha ansiedade pra daqui a 3 dias e da minha fúria quanto a não ter conseguido passar os videos da camera pro computador.

Preciso contar logo a história, que já se adiantou bastante...

No último episódio contei sobre a briga do Fofo com o "gostosão", confesso que ficou chato, extenso e até um tanto desnecessário, mas acho que assim foi o melhor jeito de passar a minha visão sobre a personalidade do "mocinho" para assim relacionar com a minha briga com ele.

O que ocorreu foi o seguinte: temos ideias diferentes, um tanto conflitantes. Ele é cristão convicto e eu anti-cristão também convicto, mas nunca chegamos numa profunda discussão porque eu respeito a escolha dele de se alienar, falo "alienar" não porque todos os cristão são alienados, mas porque ele mesmo se aliena no mundo dele, sem respeito ao dos outros.
Então, eu fiz uma coisa que eu não posso falar em público (quem quiser saber pergunte-me pessoalmente) e que não afeta ele de jeito nenhum, apenas me afeta. Ele, "preocupado" comigo, de forma agressiva se demonstrou contra esses meus ideais e eu, já puto com o fato de ele SEMPRE se achar o dono da razão, explodi, não agredindo ele, mas cortando relações.
De uns tempos pra cá, ele busca sempre se aproximar mais, e quando ele chama geralmente eu vou, quando não está só ele, mas eu nunca mais convidei pra nada. E nem pretendo.

Esse afastamento me lembrou do ano passado, em que eu me afastei de uma pessoa que eu gostava pra caralho por motivos muito parecidos e acabou acontecendo uma coisa parecida também: se eu me afasto do rei, seus criados também se afastam.
Isso, a tuminha de paga-pau dele nunca mais deu sinal de vida por aqui. Não sou mais chamado pra nada dentro do condomínio. A mocinha, que antes ligava pra eu todos os dias, sempre conversava comigo, nunca mais ligou depois que fortaleceu a relação com ele contando SUPOSTOS "podres" da ex-vilã.
Todos os dias a mesma coisa: o mocinho descia pra jogar WAR com a amiga ex-encima-do-muro, que agora é desprezada pela ex-vilã depois da mesma ter descoberto as fofocas (e depois que todo mundo deu uma dura nela por causa das fofocas, ela aparentemente nunca mais fofocou); com a "mocinha", que sempre deixa os outros a escrotizarem para assim "se incluir" ou ficar mais perto do "bonitão"; com o rico mimado que sempre se acha superior praticando suas brincadeiras ridiculas de escrotizar os outros; e sem esquecer também os pequenos adeptos da religião mocinho-rei-do-condominio: seu irmão, cabeção e garotada.
E eu, é claro, nunca convidado. Apesar de não gostar do jogo, eu gostava da compania, que agora não faço a menor questão.

Quando não era WAR, era o mocinho jogando Maple no computador enquanto os outros ficam o dia todo enfurnados dentro do quarto com ele puxando o seu saco.


Eu, enquanto isso, me divirto saindo apenas com o pessoal de fora da Maquete*. O Matheus, grande camarada, companheiro de alucinações eternas; o Fofo, que eu já citei aqui, amigo pra todas as horas e de vez em quando o Guilherme, que aparece ai pelo condomínio e me chama.



*Maquete: é um apelido que usam aqui pro meu condomínio, que visto dos prédios, realmente parece uma maquete.



Penso em escrever o próximo capítulo antes de viajar na quinta, ai vo começar a série de contos que vão acontecendo em floripa.


beigos

domingo, 16 de dezembro de 2007

Aleatório

Feliz por ter passado tranquilamente de ano, puto por não ter conseguido passar na prova da bolsa de estudos (de novo), esperando caboas pra descarregar meus videos da camera e principalmente MUITO ansioso pro dia 20, em que irei pra florianópolis.
Tem um cara dormindo na minha cama, por isso não dá de eu sair daqui, seria meio estranho meus pais entrarem no meu quarto e verem um cara doidão dormindo na minha cama.

Me animei ontem quando pensei: se a faculdade que eu procuro é tão dificil passar (UFF, cinema), eu poderia tentar também outra faculdade pública mais perto de casa, fazendo Artes Cênicas, que até quem não faz prova passa e do mesmo modo eu preencho minha futura profissão, quem sabe como diretor geral ou quem sabe diretor de elenco. Junto com minha companheira de tempos de faculdade, a minha futura kombi tunada.

Quando aos episódios da estória, to sem a menor paciência de escrever... logo que vier inspiração eu escrevo...
Logo que acabar de escrever tudo, vo montar um dossiê e deixar exposto no ponto de encontro do pessoal.

Tenho me afastado muito do pessoal de dentro do meu condomínio e tô feliz por isso...
Tenho andado com o pessoal de fora, o ex-morador Fofo, que eu citei no último capítulo, e o mau exemplo Matheus, cujo os detalhes devo contar outra hora.

É bom se mudar com que se anda. O fato de eu mudar de escola (mais uma vez) ano que vem me anima também por isso. Eu sei que é uma escola boa de pessoal, o próprio Matheus e seus comparsas e o João ( o amigo fanfarrão) já estudaram por lá.

Eu sei que to escrevendo sobre assuntos um tanto aleatórios, é porque não tenho muito o que fazer e não to afim de seguir uma linearidade.

Tenho me animado também a tocar piano, quinta fui num recital que o meu irmão tocou....muito bom...

To resolvendo também minhas músicas e séries do computador que eu vo levar pra Floripa, é um tanto trabalhoso, principalmente pelo fato do meu computador não aguentar mais trabalhar.

fico por aqui, beigos aos leitores

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

De férias, num calor insuportavel, tento arranjar tempo entre meus arrastos pelo chão para vos escrever sobre minhas aventuras e últimos acontecimentos.
Já tava sem esperanças de conseguir realizar meu sonho de infância nesse natal, quando meu pai me pede as especificações do brinquedo. Sim, eu ganhei a minha câmera! Com várias idéias em mente, por enquanto eu pretendo usa-la pra filmar eventos, documentários e também usa-la para ilustrar o blog.

Dando uma pausa na historinha, conto-lhes uma aventura minha que ocorreu nesse domingo:

Estava eu sentado num bar, numa noite perdida, quase indo pra casa. Eis que passa em minha frente um colega de condomínio, convidando eu e meus amiguinhos para uma festa de formatura da escola que irei estudar ano que vem. 30 reais. Ninguém tinha um centavo, mas todos se propuseram a conseguir.
Consigo o dinheiro, me arrumo, passo na casa do meu amigo, pegamos os outros caras, chegamos na festa. A maior concentração de cocoteens lindas e maravilhosas dançando na pista que eu já vi. Entramos sem pagar.
Ficamos bebados dançando na pista, já que todas as cocoteens já estavam ocupadas (chegamos era cerca de 2 da manhã na festa).
Fim de festa, sem música. Pedi pro meu amigo para pegarmos o narguile. Ele começa a preparar e quando me dou conta, umas 5 cocoteens me cercam pedindo um pouco.

Depois de um papo com as cocoteens e assistir uma briga de um cara que queria ir embora levando alguns fardos de cerveja que sobraram, saímos de lá. Eram umas 7 horas da manhã.
Meu amigo, educado como sempre, se ofereceu para levar e guardar as sobras da festa, visto que estava de carro. Entãoo pegamos cerca de 150 latinhas e 25 kg de salgadinhos.
Chegamos no bar de qual haviamos partido, pedindo para fritar salgadinhos, porém, não conseguimos convence-los. cochilamos na mesa e ficamos de bobeira até as 9 horas, quando partimos para a casa de outro amigo para descarregarmos a bagagem. Deixamos umas 80 latinhas e uns 10 kg de salgadinho na casa dele.
Pegamos agora o fusquinha vermelho e fomos para a casa do terceiro amigo, onde deixamos uns 5 sacos de salgadinho e fritamos outro.
Depois de se encher de salgadinho e ficarmos deitados no ar condicionado, fomos embora. Cheguei em casa da balada eram 10:45.
Fui tentar dormir, porém o meu ar condicionado tava quebrado e o calor mistyurou-se com kilos de salgadinho no meu estômago o que me deu uma crise de caganeira. Fui no banheiro, caguei, tomei banho, quando fui voltar a dormir, fiquei enjoado e desci pro banheiro pra vomitar. Ou seja, não dormi de manhã, fui dormir só as 21 horas.


Resumo: Fui numa puta festa de cocoteens de formatura, entramos sem pagar, saímos com 25kg de salgadinho e 150 latinhas de cerveja que sobraram, fomos na casa do meu amigo e comemos até não aguentar mais, voltei pra casa as 10:45, não consegui dormir porque meu deu caganeira e vomitei o banheiro todo, fui dormir só 21 horas.


agora pretendemos fazer uma festinha com as sobras